Todas nós já ouvimos falar muito sobre as cólicas dos bebês, ouvimos falar tanto desse tema que tiramos dúvidas com pediatras antes mesmo das crianças terem a famosa cólica, não é mesmo?

Me lembro que com a minha primeira filha, só ficava esperando o quarto mês chegar, porque muitas amigas ou médicos diziam que no quarto mês tudo melhorava. Sinceramente fui enganada, minha filha chorava muito e dormia muito mal, o que me faz ter dúvidas até hoje se o problema dela foi mesmo cólica ou se tinha alguma outra coisa.

No segundo já estava mais calma e na verdade já estava esperando a famosa cólica! Mas nele, tudo foi diferente, ele chorava bastante mas logo no segundo mês descobrimos que ele tinha refluxo, depois de medicado virou um verdadeiro anjinho.

Na verdade as dicas e experiências vividas por outras pessoas sempre nos ajudam muito, mas respirar fundo e lembrar que o tormento terá fim em alguns meses talvez seja a mais importante de todas!

Prevenindo o problema…
– Cocô em dia – O intestino preso é uma das causas das cólicas. Observe se o seu filho está com dificuldade de evacuar e, se constatar que sim, peça orientações ao pediatra.
– Ofereça o peito – O leite da mãe é digerido mais facilmente pelo organismo do bebê, o que pode diminuir a ocorrência de cólicas, mas não elimina as chances de que elas apareçam.
– Sem engolir ar – Quando estiver amamentando, tente evitar que o bebê engula muito ar. As bolhas que se formam, quando chegam ao intestino, contribuem para o aparecimento das cólicas. Veja também se ele está mamando corretamente. Se ele não faz barulho e não aparecem covinhas no canto da boca, ele está “chupetando”, ou seja, usando o mamilo como se fosse uma chupeta, sem mamar de verdade. Nesse caso, ele está engolindo ar ao invés de leite.

E quando ela aparecer…
– Além da tranquilidade dos pais, colo, massagem e carinho são fundamentais para acalmar o bebê na hora do choro.

– Deite-o de bruços e embale-o nos braços.

– Coloque a barriguinha dele em contato com o seu abdome: calor e aconchego ao mesmo tempo são imbatíveis!

– Apesar de o peito acalmar a criança, evite amamentá-la na hora da crise, pois a sucção estimula as contrações intestinais, o que agrava as dores.

– Massagens na barriga ajudam a soltar os gases. Passe a mão com um pouquinho de óleo de bétula ou de amêndoa, em movimentos circulares. Isso aquece o local e acalma o bebê.

– Exercícios com as pernas também contribuem para diminuir as dores e soltar gases. Deite o bebê de costas e flexione as suas perninhas sobre o adbome.

– Caso as cólicas continuem intensas, consulte o pediatra.

Quando tive os meus dois filhos, muito se falava da funchicória, tinha potes de funchicória espalhados pela casa e minha filha vivia com a boca suja porque colocava muito daquele pozinho na chupeta dela. Confesso que achava que tinha mais um efeito psicológico em mim, de achar que estar conseguindo fazer alguma coisa do que de fato aliviar a cólica.

Hoje em dia, fiquei sabendo que a funchicória foi proibida e hoje temos o funcho bebê que parece que não tem o mesmo efeito nos bebês. Porém, resolvi estudar um pouquinho sobre o “Colic Calm”. Na mesma semana duas amigas que estão com filhos pequenos me falaram da maravilha do Colic Calm.

O Colic Calm é um remédio fitoterápico que só encontramos nos Estados Unidos, pesquisando no site do fabricante, encontrei que ele em sua composição contém: camomila, erva doce, cominho, pimenta, gengibre, babosa, erva cidreira, blackthorn (Não achei tradução) e carvão vegetal.

Em todos os reviews que eu li no site da Amazon os clientes falam maravilhas. Vale a pena ler.

Lembro a todos que não estou recomendando ou indicando o uso de qualquer medicamento, são apenas informações de pessoas que já tiveram filhos. Informação de blog. Qualquer problema procure sempre seu médico.

Sites para ler sobre o Colic Calm:
http://www.amazon.com/health-personal-care/dp/B00282S83E
http://www.coliccalm.com/
Sites de Referência:
http://revistacrescer.globo.com/Bebes/Colicas/noticia/2013/02/como-evitar-e-aliviar-colicas.html
Site da Imagem:
http://daquidali.com.br/roseli-ninomiya/conheca-a-relacao-entre-a-alimentacao-da-mae-e-as-colicas-do-bebe/